Dando uma passada na matéria da ultima aula, parada para entrar em uma rede social. Fiquei degustando uma poesia, de um amigo, direcionada ao seu blog. O conhecendo e tendo vivenciado situações relatadas em vários textos assimilei com uma canção que faltou tocar ao fundo na hora da leitura, Vanessa da Mata - Amado.
Comecei a viajar com a musica e a imaginar a cena e as tentativas de se ir ao menos mais uma vez embora. O verificar de tudo o que se ganhou em um tempo magnifico dos dois se tornar nada em um único dia. E vi que se esquece como se faz, quando a boca seca assim e os olhos se derretem junto ao coração. De tudo tao doce a tao selvagem a nada, apenas a saudade. Preso pelo momento eu me lembro de uma canção. Uma impressão de som e entao tudo se foi pra sempre. É Robert Smith, The Cure, com seu Closedown maravilhoso e sua voz lamentada:
Never sleep for wanting hours
Comecei a viajar com a musica e a imaginar a cena e as tentativas de se ir ao menos mais uma vez embora. O verificar de tudo o que se ganhou em um tempo magnifico dos dois se tornar nada em um único dia. E vi que se esquece como se faz, quando a boca seca assim e os olhos se derretem junto ao coração. De tudo tao doce a tao selvagem a nada, apenas a saudade. Preso pelo momento eu me lembro de uma canção. Uma impressão de som e entao tudo se foi pra sempre. É Robert Smith, The Cure, com seu Closedown maravilhoso e sua voz lamentada:
Never sleep for wanting hours
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